A maior família nuclear: A família de Ernesto Capozzi e Agnesa Siggia, que tiveram 13 filhos !!!
O maior grupo de imigrantes da mesma família: A família Bunde de Koseeger (Kozia-Góra) para colônia Dona Francisca (Joinville). Vieram 3 irmãos (ou 2 irmãos e 1 primo ?), com as respectivas famílias nucleares e a mãe. Família da bisavó da minha mãe.
A família andarilha: A família Kamann, da Prússia Oriental, avós maternos de Willi Jablinski, que teve 7 filhos em 4 cidades diferentes.
A família com a história mais triste: A família Gerber, alemães, família da avó da minha mãe.
Quem chegou primeiro ao Brasil: Apesar de terem vindo em navios diferentes, Johann Wilhelm Behringer e Raimund Jacobi chegaram no mesmo dia ao Brasil, dia 17 de maio de 1852, o primeiro veio com a família no navio Lorenz e o segundo no navio Catharina, veja aqui.
Quem chegou por último: Willi Jablinski, sozinho em 1920, meu avô paterno.
A mãe mais idosa: Helene Gerber, brasileira, com 46 anos de idade, minha bisavó materna.
A mãe mais jovem: Sophie Bunde, alemã, foi mãe com 15 anos, minha penta-avó por lado materno.
O pai mais velho: Giuseppe Siggia, italiano, meu trisavô por parte de pai, foi pai aos 56 anos de idade.
O pai mais jovem: Louis Coste, francês, meu penta-avô por parte de mãe, foi pai com 18 anos.
Os mais longevos: Pertencem à família Robert, Zulmira Robert (viveu até os 93 anos) e Joseph Robert (até os 89)
Alguém voltou ? Sim, Giuseppe Siggia, avô de Luiza Jablinski, voltou para Siculiana na Itália, onde faleceu em 1910.
Quem fez a viagem transatlântica mais demorada ? A família Rühee, da minha avó materna, que demorou 84 dias para atravessar o Atlântico num veleiro em 1864.
Quem fez a mais curta ? Willi Jablinski que saiu de Amsterdan e chegou em 19 dias ao Rio de Janeiro em 1920.
O sobrenome que mais mudou aqui no Brasil: chegou Rühee, virou Rühe, Rüher, Rühr, Riher, Ria ...
Na foto: Behringer em Ibirama-SC final séc. XIX; Estela Ruher em Curitiba ~1920; Helena Gerber e Antônio Robert em Curitiba 1900; Albertina Bunde em Curitiba 1880; Antônio e Fernandes Robert em Curitiba 1915; Willi Jablinski em São Paulo 1923; Geraldo Robert com as irmãs Zinalda, Delphina e Zulmira em Curitiba ~1922; familia Capozzi na Móoca em São Paulo 7 de setembro de 1932.
Quem fez a viagem transatlântica mais demorada ? A família Rühee, da minha avó materna, que demorou 84 dias para atravessar o Atlântico num veleiro em 1864.
Quem fez a mais curta ? Willi Jablinski que saiu de Amsterdan e chegou em 19 dias ao Rio de Janeiro em 1920.
O sobrenome que mais mudou aqui no Brasil: chegou Rühee, virou Rühe, Rüher, Rühr, Riher, Ria ...
Na foto: Behringer em Ibirama-SC final séc. XIX; Estela Ruher em Curitiba ~1920; Helena Gerber e Antônio Robert em Curitiba 1900; Albertina Bunde em Curitiba 1880; Antônio e Fernandes Robert em Curitiba 1915; Willi Jablinski em São Paulo 1923; Geraldo Robert com as irmãs Zinalda, Delphina e Zulmira em Curitiba ~1922; familia Capozzi na Móoca em São Paulo 7 de setembro de 1932.
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